Funcionário agrediu colega de trabalho após ser impedido de entrar em condomínio de moto na contramão
11/11/2025
(Foto: Reprodução) Mulher é agredida por colega de trabalho em Salvador
O funcionário que bateu na colega de trabalho com um capacete, em Salvador, cometeu as agressões após ser impedido de entrar no condomínio onde trabalhava de moto pela contramão. O crime foi filmado por uma câmera de segurança.
As agressões aconteceram no sábado (8), na portaria do condomínio onde os dois funcionários trabalhavam. A gravação mostra que o suspeito pegou um capacete que estava em cima da mesa e o usou para agredir a colega na cabeça. (Veja o vídeo abaixo)
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De acordo com o síndico do condomínio Ricardo Correia, a funcionária finalizava um plantão no momento em que sofreu as agressões. Ela e o agressor não costumavam trabalhar juntos.
Ao perceber que o homem tentava entrar no condomínio pela contramão, a vítima se recusou a abrir o portão. Depois, informou que se o colega entrasse pelo local errado, precisaria relatar a situação em uma ata.
Vítima foi agredida durante trabalho em Salvador
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No registro feito pela câmera de segurança, é possível ver que os funcionários discutiram logo antes das agressões. Apesar disso, a câmera não faz gravação de áudio.
Após agredir a vítima com o capacete, o suspeito pegou os seus pertences, deu um tapa na mulher e fugiu do condomínio.
Segundo o síndico, não havia nenhuma queixa contra o funcionário, que não foi mais localizado após cometer as agressões.
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A vítima pediu socorro para outros colaboradores através de um rádio usado no trabalho. Ainda conforme informado pelo síndico, ela foi amparada pela equipe e levada para uma delegacia, onde prestou queixa.
"Fisicamente ela está superando, mas vai precisar tratar a parte emocional e psicológica", contou Ricardo Correia.
Em nota, o Condomínio Campo Belo informou nesta terça-feira (11) que o funcionário foi afastado do trabalho através do Grupo Solução, responsável pela administração do condomínio. A empresa segue com os trâmites para oficializar a demissão.
O caso é investigado pela Polícia Civil, que não divulgou o nome do suspeito.
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